sábado, fevereiro 19, 2005

Férias...

Os meus amigos não tÊm net...
A possibilidade de ter o mundo na ponta dos dedos quando comparada com o novo filtro de ar da Chuning, não interessa grande coisa. No entanto a guita para a gasosa escasseia, pois a falta de emprego generalizada e o rabo sentando no shopping mais proximo, não a geram. Logo tornamo-nos locals do parque de estacionamento do meu prédio, ou melhor das traseiras do meu prédio, pois a ilegalidades praticadas não permitem que tudo o que se passa seja feito à vista de todos. Vendo isto até parece impossivel uma pessoa puder se divertir por aqui, mas não, por vezes saimos para a night, claro que nunca para nenhum sitio onde sejamos obrigados a descobrir algo novo ou a mexermo-nos muito, pois isso podia contribuir para o emagrecimento de alguns dos elementos do grupo e nós não queremos isso.
No entanto este e o grupo com quem me dou e conheço à 22 anos. So esse pequeno facto torna-o indespensavel em todos os dias da minha vida.
Existem excepções no grupo, embora por vezes, tal como eu sejam arrastadas para o prazer da inutilidade. Nesta altura de férias eu sou especialmente facil de arrastar para esta inutilidade, não me importo, pois de facto não tenho muito mais para fazer além de surfar, o que faz parecer com que a inutilidade seja fazer algo, mesmo que muito pouco. Bem tento pensar em algo para fazer durante todo o dia, mas quando já se tentou fazer tantas coisas sozinho de facto o fazer nada acompanhado até que não é mau, varia-se. Os traumas da férias.

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

O 1º post

Este é o primeiro post que crio no meu blog.
Este blog esta destinado a uma vida vazia, sem interesse e onde todos ou pelo menos a maioria dos temas girem em volta do meu umbigo ou das minhas preocupações. Como podem imaginar não sei escrever uma unica palavra como deve ser e esta é mais um tentativa de destruir o que existe da lingua portuguesa.
Hoje foi só para dar o tiro de partida para o inicio de um blog que irá deprimir, destruir, aborrecer e emburrecer todos os que se aventurem a segui-lo. Além disso tudo, é claro que nimguem que não me conheça vai conseguir perceber mas que raio estou a tentar dizer com os ridiculos textos que aqui ponho, isto não é bem como o blog do Pacheco onde se vê dois ou três jornais, ou lê três ou quatro poemas e se percebe do que falo. De resto, porque o que falo nunca faz muito sentido.

Boa nôte!